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Política

Transbrasiliana é incluída no orçamento de 2026 do Governo Federal

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Os valores alocados para obra foram destinados pela Bancada Gaúcha para início do asfaltamento
Por Rodrigo Finardi
Foto Arquivo BD

Neste fim de ano, uma grande notícia para o Norte do Rio Grande do Sul. A BR 153 (Transbrasiliana), trecho não asfaltado de pouco mais de 68 quilômetros que liga Erechim à Passo Fundo, foi incluído no orçamento da União para 2026, via Lei Orçamentária Anual (LOA) do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). São os valores alocados pela Bancada Gaúcha, através de 18 parlamentares, entre os 34 (31 deputados federais e três senadores), num valor de R$ 16,35 milhões (destes, R$ 1 milhão é do Executivo).

Ano intenso de mobilização

Foi um ano intenso de mobilização de lideranças políticas e empresariais, para que se chegasse a esse momento: audiência pública em Erechim; comitiva em audiência com o Ministério dos Transportes; elaboração de dossiê robusto sobre a importância da rodovia; peregrinação em todos os gabinetes para pressionar os parlamentares; entre outras ações, que acabaram sendo frutíferas. Foram meses de articulações intensas.

Início da obra

Mas para que permaneça assim, colhendo frutos e para que a obra realmente saia do papel, é necessário ampliar a mobilização feita até agora, para que o Governo Federal aloque mais recursos, pois o que se tem não é o suficiente. É como diz um parlamentar: “é fundamental iniciar a obra, depois a cada ano a Bancada Gaúcha coloca mais valores e a União também”.

A região fez sua parte

E vale relembrar, que o Ministério dos Transportes afirmou se a Bancada Gaúcha escolhesse a Transbrasiliana como obra prioritária, em abril de 2026 deve licitar a obra. E nessa promessa, que as lideranças precisam se agarrar agora, remarcar audiência no ministério e deixar claro: “fizemos a nossa parte, agora é com vocês”.

Desenvolvimento, integração e futuro

Mais do que um trecho de 68,4 quilômetros de asfalto, a Transbrasiliana simboliza desenvolvimento, integração e futuro. É a espinha dorsal que conecta pessoas, encurta distâncias e fortalece economias locais. Uma obra aguardada há meio século.

Convergência de vários atores

A Transbrasiliana não é bandeira de partido, não é moeda eleitoral, não pode mais ser palco de promessas repetidas. É um compromisso histórico. A convergência de vários atores até agora foi fundamental.  Mais do que discursos inflamados ou selfie, é preciso ampliar a ação. União real, acima das vaidades pessoais e dos cálculos eleitorais.

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